RAIZES AFRICANAS Aliança francesa de Botafogo abril 2015
PALAVRAS E MARAVILHAS
Sob a Presidencia da Sra Marô Barbieri
Sabado 11 de abril 10h/13h
Aliança francesa de Botafogo
Bate papo ao vivo com Marselha
RAIZES AFRICANAS
10h Origens e impacto da escravatura na
juventude hoje…
Bate papo cruzado na França com : Jean-Paul Delfino (écrivain) Jean-Paul Delfino, Emilie Audigier (traductrice) Kéletigui (dramaturge et directeur de Afriki Djigui Theatri) Afriki Djigui Theatri et Armando Cox (journaliste, directeur de Cocotte Musique et de Negropolitaines) Armando Coxe,
E no Rio com
YVONNE
MAGGIE Antropologa e escritora. Professora
titular do Departamento de Antropologia Cultural do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade
Federal do Rio de Janeiro desde 1969, E autora do blog
«A vida como ela parece ser», do site
G1,
da Globo.com.
Como escritora, lançou Divisões perigosas: políticas raciais no
Brasil contemporâneo (2007), Medo do feitiço: relações entre magia e
poder no Brasil, *Raça como
retórica: a construção da diferença (2002), e Guerra de Orixá: um estudo de ritual e conflito. Yvonne Maggie
LIA
VIEIRA É pesquisadora, dirigente da Associação de Pesquisa da Cultura
Afro-brasileira e militante do movimento Negro e do Movimento de Mulheres. Participa
de congressos internacionais sobre o ensino da cultura afro-brasileira,
enaltecendo o papel dos professores, agentes multiplicadores de um ensino
transformador de responsabilidade.
com

GERALDO RAMOS PONTES JR. Atua na área de Letras, como Professor Associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com ênfase nas Literaturas de Língua Francesa assim como na Literatura Brasileira, nas Literaturas de Língua Francesa e no Comparativismo Literário. Interesses de pesquisa: o discurso sobre alteridade / identidade como configuração enunciativa do sujeito no campo literário; a questão do sujeito nos estudos de dramaturgia; as literaturas “pós-coloniais” e/ou “transnacionais” e as representações simbólicas através das quais a língua é apropriada pelos sistemas ideológicos nesses campos; o comparativismo literário como uma questão de teoria literária.
« O que representa para autores africanos como Sony Labou
Tansi (nascido no Congo Kinshasa e radicado no Congo Brazzaville), Koffi
Kwahulé (Costa do Marfim), Koulsy Lamko (Chade) e Gustave Akakpo (Togo)
escrever dramaturgia em língua francesa? Como se pode ler em suas obras a
realidade ou a ficção / imaginação de seus países? A distinta escrita de cada
um desses autores traz interessantes temas e formas de indagação que o teatro,
ainda pelo viés da dramaturgia, principalmente, pode trazer ao público. Desde o
primeiro desses autores, figura emblemática, autor e diretor já falecido, que
divulgou sua arte pela Europa através da companhia que ele mesmo criou no
Congo, o Rocado Zulu Théâtre, até o último, e mais jovem, radicado em Paris
onde trabalha como coordenador do comitê de leitura do Tarmac, que hoje é o
palco principal da francofonia naquela cidade, passando por outro radicado em
Paris, Kwahulé, e um auto-exilado no México, Lamko, diferentes formas e
discursos nos levam às variadas paisagens e mensagens do continente africano,
do qual nos trazem com a proposta de um teatro em busca do universal….
REINALDO SANT’ANA Diretor de teatro, Gestor cultural Grupo Entrou por uma porta .
Formado em Historia e em Artes Cênicas é Mestre em Antropologia Cultural pela Universidade
Federal Fluminense. Integrante do Movimento Visões Suburbanas, desde 2013 articula o Encontro Internacional de Teatro comunitario.
MARÔ
BARBIERI é natural do Rio Grande do Sul. Escritora,
professora e contadora de histórias, tem Licenciatura Plena em Letras (Língua e
Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Francesa) pela PUCRS. Autora de 27
livros, Patrona de nosso evento foi convidada pela Association Kortczac e pelo Instituto do
Livro de Cracovia, no ultimo Salon du Livre em Paris.
Aliança francesa de Botafogo . Rua Mena
Barreto. (Perto do M° Botafogo)
Auditorio de 60 pessoas
Publico esperado :
Jovens e acadêmicos
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